Avaliação na escola colocada à prova

Aprovado ou reprovado? Há diversos meios de se chegar à resposta quando o tema é avaliação escolar.

 Mas será que o veredicto final sempre traz uma análise justa do que cada estudante absorveu em termos de conteúdo? Essa questão, certamente, não aflige apenas os alunos e seus responsáveis. Ela também desafia diariamente as instituições de ensino. Avalia-se para planejar, corrigir e investigar a aprendizagem. Por mais que a avaliação tenha objetivos que envolvem essas esferas, é o último ponto que desafia os estudantes que se sentem ameaçados com o fantasma da reprovação.

Num sistema de avaliação centrado, exclusivamente, em raras verificações, obtidas por meio de provas formais, é natural imaginar possíveis distorções. Afinal, nem sempre poucas fotografias conseguem ilustrar bem uma história. Registros esporádicos de desempenho sempre podem ser afetados por fatores como nervosismo e outros problemas de ordem emocional ou física (veja dicas de como reduzir riscos e se preparar bem para as provas).

Avaliação na escola para os alunos do São Judas

No Colégio São Judas Tadeu, escola particular de Educação Infantil ao Ensino Médio na Mooca entre as mais tradicionais de São Paulo, uma boa avaliação do desempenho escolar deve carregar um sentido que vai além de estabelecer um rótulo. Ela precisa constatar se o processo de aprendizagem realmente trouxe avanços para a qualidade do conhecimento e a conduta do aluno. Isso ganha mais força e legitimidade quando é aferido em vários momentos dessa jornada. Por isso que, além das provas específicas e multidisciplinares de cada bimestre, a escola tem outras duas avaliações para os seus alunos dos Ensinos Fundamental e Médio: as avaliações contínuas, que refletem o desempenho dos estudantes ao longo de todo o curso, e o que o São Judas chama de “Projeto Integrador”.

O objetivo do projeto é desenvolver, no estudante, as competências que são adquiridas ao longo do percurso formativo, proporcionando a chamada aprendizagem significativa. Por mais que decorar conceitos e atingir boas notas integrem a lista de preocupações dos alunos, é o sentido que eles atribuem aos conhecimentos adquiridos e a forma como utilizam esse repertório que vão fazer a diferença fora dos limites da escola.

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